O Dr. Gustavo Khattar de Godoy destaca que a saúde ambiental está diretamente ligada ao bem-estar físico, mental e social da população. A qualidade do ar, da água, do solo e das condições de vida nas cidades impactam profundamente a saúde humana. Doenças respiratórias, cardiovasculares e até neurológicas podem estar relacionadas a fatores ambientais. Por isso, o médico evidencia que a promoção da saúde deve estar integrada à preservação do meio ambiente.
Entenda mais sobre o assunto, a seguir!
O que é saúde ambiental e por que ela importa?
A saúde ambiental refere-se ao conjunto de fatores físicos, químicos e biológicos externos que afetam a saúde das pessoas. Isso inclui desde a poluição atmosférica e o descarte inadequado de resíduos até o uso de pesticidas na agricultura e a urbanização desordenada. Esses elementos podem comprometer a qualidade de vida das populações e gerar impactos silenciosos, mas persistentes. Assim, entender a saúde ambiental é fundamental para prevenir doenças e promover bem-estar.
Além disso, como explica Gustavo Khattar de Godoy, a saúde ambiental envolve também o acesso a infraestrutura adequada, saneamento básico e alimentação segura. A ausência desses fatores agrava as desigualdades sociais e amplia os riscos à saúde pública. Portanto, políticas de desenvolvimento sustentável e planejamento urbano consciente são essenciais para garantir ambientes saudáveis. A saúde humana, nesse sentido, é reflexo direto da saúde do planeta.

Como fatores ambientais afetam diretamente a saúde humana?
A exposição contínua a poluentes do ar, como material particulado e ozônio, está associada a doenças respiratórias e cardiovasculares. Gustavo Khattar de Godoy aponta que populações urbanas, especialmente em áreas de baixa renda, estão mais vulneráveis devido à proximidade com vias de tráfego intenso e falta de áreas verdes. Crianças e idosos são os mais afetados, apresentando taxas maiores de asma, bronquite e outras enfermidades crônicas. Assim, a qualidade do ar torna-se uma questão urgente de saúde pública.
Além do ar, a água contaminada é outro vetor perigoso para a saúde humana. Conforme alerta Gustavo Khattar de Godoy, o consumo de água sem tratamento adequado pode causar doenças como hepatite A, diarreia, cólera e outras infecções gastrointestinais. A contaminação do solo também interfere na produção de alimentos seguros, afetando diretamente a nutrição da população. Esses riscos ambientais, quando ignorados, criam um cenário de crise sanitária que exige respostas integradas e baseadas em evidências.
Quais estratégias podem melhorar a saúde ambiental nas cidades?
A implementação de políticas públicas sustentáveis é o primeiro passo para melhorar a saúde ambiental nas áreas urbanas. Isso inclui o incentivo à mobilidade ativa, como o uso de bicicletas e o transporte coletivo limpo, bem como a ampliação de áreas verdes. Essas ações contribuem para a redução da poluição e a melhoria da qualidade do ar. Além disso, cidades mais verdes tendem a proporcionar maior bem-estar psicológico e social aos seus habitantes.
Outra medida essencial, segundo Gustavo Khattar de Godoy, é o investimento em saneamento básico e tratamento de água e esgoto. A educação ambiental também desempenha um papel fundamental, ao conscientizar a população sobre o uso responsável dos recursos naturais. Quando o cidadão entende seu papel na preservação ambiental, torna-se um agente ativo de mudança. Com essas estratégias, é possível transformar o ambiente urbano em um espaço mais saudável, inclusivo e resiliente.
A relação entre saúde ambiental e saúde humana é indissociável e deve ser tratada com prioridade nas agendas públicas e educacionais. Como aponta Gustavo Khattar de Godoy, investir em ambientes saudáveis é investir na prevenção de doenças e na qualidade de vida das pessoas. Seguindo os apontamentos deste artigo, percebe-se como a saúde do planeta e dos seres humanos caminham juntas.
Autor: Clux Balder